A prefeita de Los Angeles, Karen Bass, determinou toque de recolher noturno no centro da cidade depois da intensificação dos protestos contra as políticas migratórias do presidente Donald Trump.
Anunciada nesta terça-feira, 10, a medida restringe a circulação de pessoas entre 20 horas e 6 horas em uma área de 2,5 quilômetros quadrados onde os atos se concentram desde a semana ada.
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Segundo a prefeita democrata, a decisão busca impedir a ação de grupos que estariam se aproveitando da escalada do conflito. O decreto de emergência autoriza a polícia a prender quem descumprir as restrições.
A regra não vale para moradores locais, pessoas em situação de rua, jornalistas credenciados ou profissionais de emergência, informou o chefe de polícia Jim McDonnell.
Durante a noite, helicópteros da polícia sobrevoaram os prédios federais e ordenaram que os manifestantes deixassem a região. O governo acionou a tropa de choque para dispersar os protestos.
Em nota, o Departamento de Polícia de Los Angeles relatou que as “prisões em massa” começaram logo depois de o toque de recolher entrar em vigor.
“Vários grupos continuam se reunindo na 1st Street, entre Spring e Alameda”, escreveu o departamento.
Envio de militares acirra conflito entre Trump e democratas em Los Angeles
O governo federal agravou a tensão ao enviar tropas a Los Angeles. Já havia autorizado a presença da Guarda Nacional e agora prevê o reforço de fuzileiros navais no policiamento a partir desta quarta-feira.
Como resultado, os 700 militares estão em treinamento na região, segundo o Comando Norte dos Estados Unidos. O governador da Califórnia, Gavin Newsom, do Partido Democrata, acionou a Justiça Federal em caráter de urgência para limitar a atuação das Forças Armadas nas ruas.
Ele pede que o tribunal impeça os militares de participarem de batidas com agentes de imigração ou exercerem qualquer função policial. O juiz Charles Breyer, no entanto, adiou a audiência para esta quinta-feira, 12, frustrando os planos do governo estadual.
Enquanto isso, manifestações contra o endurecimento das políticas migratórias se espalham por outras cidades norte-americanas. Em Chicago, milhares de pessoas marcharam contra o serviço de imigração e Trump.
Já em Nova York, os protestos se concentraram diante de edifícios que abrigam órgãos federais, incluindo o principal tribunal de imigração da cidade.
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O Texas também decidiu mobilizar a Guarda Nacional. Para o governador Greg Abbott, do Partido Republicano, “protestos pacíficos são legais”. Contudo, “danificar pessoas ou propriedades é ilegal e resultará em prisões”.
A crise migratória reacendeu disputas entre governadores, prefeitos e o governo federal. Democratas acusam Trump de alimentar a instabilidade com retórica agressiva. Republicanos, em contrapartida, defendem o reforço das ações de segurança e o uso de forças federais.
Trump não termina o mandato. Tem a maior rejeição e a pior aprovação de um presidente com 5 meses de mandato. Arrumando briga com TODOS os grandes aliados. EUA derretendo. Trump está chegando ao fim.
55% dos estadunidenses reprovam o governo TRUMP. Apenas 39% o aprovam. Isso são números de Abril, antes da briga com Musk e da ameaça de expor mais escândalos do alaranjado e desses protestos. Adeus, Trump. Não volte nunca mais.
Escreveu “estadunidense” já sei que é retardado de esquerda.
André Fernandes, o jumento pastor . Os EUA são um PAÍS onde impera a lei. Quando um “governador”e uma “prefeita”, ambos com QI de ostra, como o teu”, não tomam nenuma atitude para prender vândalos portando bandeiras do México em teriitório americano, jogando pedras enormes em carros da polícia e ateando fogo em veículos de terceiros, só resta ao PRESIDENTE enviar a Guarda Nacional e os Marines para acabar com a farra. Sómente anencéfalos ou indivíduos com mata-burro nas sinapses (SEU CASO),é que acham que Gavin NewSCAM e Karen Bass , além da corja democrata, é que estão certos