Em um vídeo, o ex-procurador da Operação Lava Jato Deltan Dallagnol relembrou o histórico dos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Alexandre de Moraes, que compõem a 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Por unanimidade, o colegiado tornou o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados réus por uma suposta tentativa de golpe de Estado.
A defesa de Bolsonaro solicitou a suspeição dos ministros, alegando falta de isenção no julgamento. No entanto, o tribunal rejeitou o pedido, o que alimentou ainda mais as críticas à condução do caso.
Zanin, Dino e Moraes têm conexões explícitas com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, principal adversário político de Bolsonaro.
As relações entre os ministros e Lula

Cristiano Zanin, antes de entrar no STF, foi advogado de Lula e peça-chave na anulação de suas condenações, facilitando seu retorno político. No ado, também moveu uma notícia-crime contra Bolsonaro.
Flávio Dino, ex-ministro da Justiça de Lula, é alvo de polêmicas por sua atuação nos eventos de 8 de janeiro. Ele chefiou a Polícia Federal, responsável por investigar Bolsonaro, e já fez declarações fortes contra o ex-presidente, o que põe em xeque sua neutralidade.
Já Alexandre de Moraes teve embates diretos com Bolsonaro e teve papel central nas eleições de 2022. Relatos revelam que ele participou de reuniões privadas com Lula, e seu posicionamento contra o ex-presidente gera questionamentos sobre sua isenção no julgamento.
Na visão de Dallagnol, considerando o histórico dos ministros citados, não há chances de Bolsonaro ser julgado com neutralidade.
“É esse o trio de suspeitos que vai julgar o Bolsonaro. Isso junto com outros dois ministros reindicados pelo PT”, afirmou o ex-procurador. “Como que três juízes tão próximos de Lula podem ser imparciais ao julgar o seu maior adversário? Como ter um julgamento justo quando os próprios ministros têm histórico de disputa política, de inimizade, de brigas na justiça com réu">Política em Oeste
Antes de qualquer discussão deveria ser lembrado o seguinte, para começar :
“À mulher de César, não basta ser honesta, tem de parecer…”
Acho que além da celeridade do processo contra o Bolsonara,também existe o medo de alguém da oposição vencer as eleições de 2026. Ele será frito no mármore do inferno ele e toda essa corja de malditos do Supremo que não é Supremo e sim anão do judiciário, puxadinho do PT