O governo de Joe Biden anunciou nesta quinta-feira, 21, na Organização Mundial da Saúde (OMS), que vai apoiar ações em “educação, saúde e direitos sexuais reprodutivos”, além de voltar a financiar organismos internacionais e organizações que trabalham com esses temas.
Com essa nova posição, Biden põe fim à política adotada por seu antecessor, Donald Trump, de combater o aborto internamente e em fóruns internacionais. Ao mesmo tempo, indica a saída dos EUA de uma aliança internacional contra o aborto, anunciada em outubro do ano ado, apoiada com ênfase pelo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro.
A aliança internacional, denominada Consenso de Genebra, é formada por 32 países. Além de Brasil e EUA, aderiram ao documento Arábia Saudita, Polônia, Iraque, Indonésia, Egito, Congo, Paquistão e Zâmbia, entre outros.
Com o argumento de que não existe um direito internacional ao aborto, os governos das nações que fazem parte da aliança decidiram vetar todos os termos relacionados à “saúde reprodutiva e direitos sexuais” em programas e resoluções internacionais. As autoridades argumentam que o uso desses termos seria uma abertura para a legalização do aborto.
A participação dos EUA na reunião da OMS marcou a volta do país à organização, depois do rompimento promovido por Trump no ano ado e revogado por decreto por Biden logo depois de sua posse, realizada ontem, quarta-feira 21.
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Com informações de O Globo
O papa Francisco já se declarou contra o aborto. Não fará nenhum pronunciamento contrário a Biden ou o apoio é ir em função do bem maior da fraternidade? Que fraternidade poderá ser construída ignorando homicídio cruel de bebês?
A clique de satanistas que tomou o poder por lá começou a todo vapor – praticamente TODAS as decisões tomadas por Biden Xi em seus dois primeiros dias é desastrosa; os próximos quatro anos nos EUA serão tenebrosos para qualquer um que defenda a família, liberdades individuais e outros valores conservadores.
O velho caquético (e pedófilo) começou à toda, Já no primeiro dia de “governo”acabou com 52 mil empregos e hoje recoloca os EUA no caminho para autorizar a morte de milhares de seres inocentes que não terão o direito de vir ao mundo. MIL VEZES CANALHA!