Nesta segunda-feira, 9, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou mais um pedido do ex-ministro Braga Netto.
O juiz do STF manteve a transmissão dos interrogatórios dos réus da suposta trama golpista, que começam hoje.
Conforme Moraes, a defesa do ex-ministro não demonstrou “efetivo prejuízo” na divulgação do depoimento.
De acordo com os advogados de Braga Netto, contudo, veicular as sessões, ao vivo, não seria uma medida “razoável”.
Argumentos de Braga Netto

Na semana ada, Braga Netto solicitou que o interrogatório dos réus não fosse transmitido pela TV Justiça.
“Não é razoável que o ato mais importante de autodefesa seja realizado sob a mira de câmeras, sabendo-se que a inquirição não será objeto apenas dos autos, mas também será alvo de escrutínio público, em tempo real”, disse a defesa do general.
Não deixe de ver
Moraes, no entanto, negou o argumento. “Caso aponte elementos concretos que justifiquem a decretação do sigilo do interrogatório, será realizada nova análise”, rebateu o ministro.
Além do ex-ministro, serão interrogados sete réus do núcleo 1 da suposta trama golpista, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro. O primeiro a falar será o tenente-coronel Mauro Cid, delator.
Leia também: “Sem mais tempo a perder”, reportagem publicada na Edição 272 da Revista Oeste
Xandão botará toda boaiada bolsonarista no curral, ou melhor, no Xadrez.
Curioso para ouvir o coronel Cid.Figurasem dignidade.
Ingênuo, frágil será esquecido por todos , até pelo STF.
APOSTO Q