Toda viagem aérea costuma começar com um momento de irritação e ansiedade quando entramos na longa fila do check-in. O funcionário da companhia aérea pesa a bagagem, confere o aporte, e nos entrega um cartão de embarque de papelão que temos que carregar até a segurança, depois até o saguão de embarque, onde tudo volta a ser conferido por outros funcionários.
Esse ritual tem mais de cinquenta anos e está a caminho de acabar, segundo matéria do jornal britânico The Times. A ICAO (Organização Internacional de Aviação Civil) está criando um novo procedimento, onde o aporte e o cartão de embarque serão registrados digitalmente no celular do ageiro. A bagagem, devidamente identificada, será escaneada na sessão de segurança. E o viajante receberá o de um “journey ” (e de viagem).
Segundo esse novo método, o rosto do ageiro será escaneado logo na entrada, para ver se coincide com o aporte. Para isso, a infraestrutura dos aeroportos terá que ser mudada para possibilitar essa identificação automática. Vai existir também um cuidado especial para evitar que os dados pessoais de cada ageiro fiquem exposto nesse projeto.
A ideia é que os dados sejam captados pelos pontos de segurança sem que o usuário tenha que pegar o celular. Mais ou menos como os cartões de aproximação que usamos em pagamentos. Alguns aeroportos como o de Dubai já estão começando a instalar o que está sendo chamado de “e-gates” – ou portões eletrônicos.
O controle total a todo vapor. SEM CELULAR VOCE NAO EXISTIRA E PONTO FINAL.
Também obrigou todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receberem certa marca na mão direita ou na testa,
17para que ninguém pudesse comprar nem vender, a não ser quem tivesse a marca, que é o nome da besta ou o número do seu nome.
18Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis.
Se não tiver um telefone celular não viaja?