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Início Saúde e Bem-Estar

Hussein Awada, médico “10 piores alimentos”

Roberta Patriota Por Roberta Patriota
12 junho 2025 12:16
Em Saúde e Bem-Estar
Hussein Awada, médico "10 piores alimentos"

Confira a lista dos 10 piores alimentos para a saúde / Foto: (Fonte/Instagram @drhusseinawada / Créditos: depositphotos.com / EdZbarzhyvetsky)

Entre os diversos produtos alimentícios disponíveis atualmente, alguns se destacam negativamente devido à sua composição e aos potenciais riscos à saúde. Muitas dessas opções são consumidas diariamente por pessoas de diferentes idades, sem que haja plena consciência dos ingredientes presentes e dos efeitos a longo prazo. A seguir, serão apresentados detalhes sobre os dez piores produtos alimentícios encontrados no mercado mundial, com informações atualizadas para o ano de 2025. Segundo o médico, Hussein Awada (CRM-SP 177707), importante ressaltar que, apesar de amplamente divulgados e até mesmo promovidos como alternativas práticas ou saborosas, esses alimentos possuem características que os tornam preocupantes do ponto de vista nutricional. A lista inclui desde bebidas populares até itens considerados parte do café da manhã de muitas famílias, ando por produtos industrializados e ultraprocessados.

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Uma publicação compartilhada por Dr. Hussein Awada (@drhusseinawada)

Quais são os principais produtos alimentícios considerados prejudiciais?

Os dez piores produtos alimentícios incluem isotônicos artificiais, cereais matinais, bolachas recheadas, energéticos, fast food, açúcar refinado, margarina, embutidos, óleos vegetais parcialmente hidrogenados e refrigerantes. Cada um desses itens apresenta fatores que contribuem para o aumento de doenças crônicas, obesidade e outros problemas de saúde pública. A seguir, veja um panorama detalhado sobre cada um deles:

  • Isotônicos artificiais: ricos em corantes, conservantes e açúcares, são consumidos principalmente por quem pratica atividades físicas, mas não oferecem benefícios reais para a maioria das pessoas.
  • Cereais matinais: frequentemente vendidos como saudáveis, possuem grandes quantidades de açúcar e aditivos químicos.
  • Bolachas recheadas: além do açúcar, apresentam gorduras prejudiciais, como óleos hidrogenados.
  • Energéticos: contêm altas doses de cafeína e estimulantes, podendo causar insônia e palpitações.
  • Fast food: hambúrgueres, batatas fritas e outros itens são ricos em sódio, gorduras saturadas e aditivos potencialmente cancerígenos.
  • Açúcar refinado: presente em grande parte dos alimentos industrializados, está associado ao desenvolvimento de diabetes e obesidade.
  • Margarina: resultado de processos industriais, pode conter gorduras trans a depender do processo de fabricação, embora versões mais recentes apresentem menor teor ou ausência desse tipo de gordura. Por isso, é importante verificar o rótulo para identificar a presença de “gordura vegetal hidrogenada” entre seus ingredientes.
  • Embutidos: presunto, mortadela e salsicha contêm conservantes e aditivos classificados como carcinogênicos pela Organização Mundial da Saúde.
  • Óleos vegetais parcialmente hidrogenados: principais fontes de gorduras trans industriais, aumentam significativamente o risco de doenças cardiovasculares ao elevar o colesterol LDL e reduzir o HDL.
  • Refrigerantes: bebidas açucaradas e com substâncias químicas, aumentam o risco de obesidade e doenças metabólicas.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os embutidos, como presunto, mortadela e salsicha, são classificados como carcinogênicos do Grupo 1, ou seja, há evidências suficientes de que seu consumo pode causar câncer em humanos. Essa classificação foi feita devido à associação consistente entre o consumo desses alimentos e o aumento do risco de câncer colorretal, principalmente quando consumidos regularmente.

Por que esses alimentos são considerados tão prejudiciais?

Esses produtos alimentícios são considerados prejudiciais devido à presença de substâncias como açúcares em excesso, gorduras trans (especialmente provenientes de óleos vegetais parcialmente hidrogenados), sódio elevado, corantes, conservantes e aditivos químicos. O consumo frequente desses itens pode levar ao desenvolvimento de doenças crônicas, como hipertensão, diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e até alguns tipos de câncer. Além disso, muitos desses alimentos apresentam baixo valor nutricional, contribuindo pouco para uma alimentação equilibrada.

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A margarina, citada na lista, pode apresentar diferentes perfis de composição. Dependendo do método de fabricação, algumas margarinas atualmente disponíveis no mercado podem conter gorduras trans, enquanto outras já trazem formulações livres desse tipo de gordura prejudicial. Verificar sempre a rotulagem é essencial na escolha do produto.

O consumo excessivo de bebidas açucaradas, como refrigerantes e energéticos, está associado ao aumento do risco de diabetes tipo 2. Diversos estudos apontam que o consumo frequente dessas bebidas eleva significativamente as chances de desenvolver resistência à insulina e alterações metabólicas que levam ao diabetes tipo 2. Portanto, a moderação e até mesmo a substituição dessas bebidas por água ou sucos naturais sem adição de açúcar é fundamental para a prevenção.

O consumo excessivo de açúcar, em especial, está fortemente associado ao aumento do risco de doenças cardiovasculares. Diversos estudos científicos demonstram que o excesso de açúcar na dieta tem impacto direto no aumento da pressão arterial, nos níveis de triglicerídeos e no acúmulo de gordura abdominal, todos eles fatores que elevam o risco de problemas cardiovasculares e mortes prematuras. Assim, a moderação do açúcar é fundamental para a saúde do coração.

Outro ponto relevante é o impacto desses produtos no metabolismo. O excesso de açúcar e gordura, por exemplo, pode sobrecarregar órgãos como o fígado e o pâncreas, dificultando o funcionamento adequado do corpo. A ingestão de corantes e conservantes, por sua vez, está relacionada a reações alérgicas e outros efeitos adversos, especialmente em crianças e pessoas sensíveis.

Os óleos vegetais parcialmente hidrogenados, encontrados em muitos alimentos industrializados, são os principais responsáveis pela presença de gorduras trans artificiais, que segundo a Organização Mundial da Saúde, não devem ser consumidos em nenhuma quantidade, pois elevam de maneira significativa o risco de doenças cardiovasculares, infartos e outros problemas de saúde.

O que diz a OMS sobre alimentos ultraprocessados e ingredientes prejudiciais?

A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem uma posição clara quanto ao consumo de alimentos ultraprocessados, gorduras trans, açúcares adicionados e sódio. De acordo com recomendações atualizadas:

  • Gorduras trans: A OMS recomenda que a ingestão de gorduras trans seja reduzida ao mínimo possível – idealmente, zero. Para isso, países vêm implementando políticas para a eliminação de gorduras trans industriais dos alimentos e orientando a leitura de rótulos para evitar produtos com “gordura vegetal hidrogenada” ou “óleos parcialmente hidrogenados”.
  • Açúcar: O consumo de açúcares livres deve ser inferior a 10% do valor energético total diário, sendo ainda mais benéfico reduzir para menos de 5%, segundo a OMS, para minimizar os riscos de excesso de peso e doenças cardiovasculares.
  • Sódio: A OMS orienta limitar a ingestão de sódio a menos de 2 gramas (2.000 mg) por dia, o equivalente a 5 gramas de sal, visando a prevenção da hipertensão e doenças cardíacas.
  • Alimentos ultraprocessados: A OMS alerta que uma alimentação baseada em produtos ultraprocessados está fortemente associada ao aumento do risco de obesidade, doenças crônicas não transmissíveis e certas formas de câncer. A recomendação é dar preferência a alimentos frescos ou minimamente processados, como frutas, legumes, grãos integrais e proteína magra.
  • Rotulagem: A OMS enfatiza a importância da rotulagem clara e da educação do consumidor, para que seja possível identificar ingredientes nocivos e tomar decisões informadas.

Com base nessas recomendações, diminuir o consumo dos alimentos listados e adotar hábitos alimentares mais naturais e saudáveis é uma estratégia fundamental para promover a saúde em todo o mundo. Confira mais detalhes nas publicações recentes da OMS e nas campanhas voltadas para a alimentação saudável.

Como evitar o consumo dos piores produtos alimentícios?

Para evitar o consumo desses alimentos, recomenda-se priorizar refeições preparadas em casa, optar por ingredientes naturais e ler atentamente os rótulos dos produtos. A substituição de itens ultraprocessados por alimentos frescos e minimamente processados é uma das estratégias mais eficazes para melhorar a qualidade da alimentação.

  1. Prefira frutas, verduras e legumes no dia a dia.
  2. Evite bebidas açucaradas, dando preferência à água e sucos naturais sem adição de açúcar.
  3. Troque cereais matinais industrializados por opções como aveia, granola caseira ou outros cereais integrais sem adição de açúcar, que oferecem fibras e nutrientes importantes e são mais saudáveis para o café da manhã.
  4. Reduza o consumo de embutidos, optando por carnes frescas e preparações caseiras.
  5. Substitua óleos parcialmente hidrogenados ou produtos que indiquem “gordura vegetal hidrogenada” na lista de ingredientes por azeite de oliva extravirgem ou óleo de coco em pequenas quantidades.
Alimentos ultraprocessados / Créditos: depositphotos.com / VadimVasenin

Para evitar a ingestão de gorduras trans, é fundamental ler com atenção os rótulos dos produtos alimentícios, especialmente dos industrializados. Identificar a presença de termos como “gorduras trans”, “gordura vegetal hidrogenada” ou “óleos parcialmente hidrogenados” indica que o produto contém estas substâncias prejudiciais à saúde, mesmo em pequenas quantidades. Sempre que possível, escolha opções livres de gorduras trans e priorize alimentos com listas de ingredientes mais simples e naturais.

Como alternativa aos cereais matinais industrializados, prefira consumir versões integrais, como aveia, centeio em flocos ou granola caseira sem adição de açúcar. Essas opções são mais nutritivas, preservam fibras importantes para a saúde e auxiliam na manutenção de níveis adequados de energia e saciedade no café da manhã, além de reduzir o risco de picos glicêmicos.

Essas mudanças, quando aplicadas de forma gradual, podem contribuir significativamente para a redução dos riscos associados ao consumo dos piores produtos alimentícios. Além disso, a educação alimentar é fundamental para que escolhas mais saudáveis se tornem parte da rotina.

O que considerar ao escolher alimentos industrializados?

Ao escolher alimentos industrializados, é fundamental analisar a lista de ingredientes e priorizar produtos com menor quantidade de aditivos, açúcares e gorduras saturadas. Dê preferência àqueles que não apresentam “gordura vegetal hidrogenada” ou óleos parcialmente hidrogenados em sua composição. A leitura atenta dos rótulos pode revelar a presença de substâncias potencialmente prejudiciais, mesmo em itens aparentemente inofensivos.

Buscar informações sobre os efeitos de cada ingrediente, além de acompanhar recomendações de órgãos de saúde, pode ajudar a tomar decisões mais conscientes. Em 2025, a oferta de alimentos industrializados ainda é ampla, mas há uma tendência crescente de produtos com formulações mais simples e naturais, refletindo uma preocupação maior com a saúde dos consumidores.

Manter uma alimentação equilibrada e informada é uma das principais formas de prevenir doenças e promover o bem-estar. Ao conhecer os riscos associados aos piores produtos alimentícios, torna-se possível fazer escolhas mais seguras e alinhadas com um estilo de vida saudável.

Fontes Oficiais

  • OMS: Embutidos e carnes vermelhas são cancerígenos (Veja Saúde)
  • Alimentos ultraprocessados: riscos para a saúde (CNN Brasil)
  • Ultraprocessados: entenda os riscos (UOL VivaBem)
  • Por que evitar alimentos industrializados (Folha de São Paulo)
  • Dicas de Alimentação Saudável (Ministério da Saúde)
  • OMS alerta contra consumo de gordura trans (G1)
  • Healthy diet — OMS (inglês)
  • Salt reduction — OMS (inglês)
  • Sugars intake for adults and children — OMS (inglês)
  • Trans fat — OMS (inglês)
Tags: alimentosPiores AlimentossaúdeSaúde e Bem estar

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